Livros da Florinda e Florisbela estimulam crianças a escrever cartas.

Em tempos de e-mails, chats e whatsap quase ninguém mais escreve cartas à mão e muito menos se dá ao trabalho de colocá-las em envelopes e levá-las até uma agência dos correios.

Mas Frederico Manica, autor da coleção infantojuvenil “As aventuras radicais da Turma da Florinda e da Florisbela”, percebeu o potencial desta prática esquecida para o desenvolvimento da concentração e da capacidade de elaboração de conteúdos para as crianças.

Por isso ele estimula, no final dos seus livros, os leitores a escreverem uma carta para as suas personagens preferidas. Desta forma as crianças incorporam o entendimento da importância não só da leitura, mas também da escrita de uma forma lúdica e marcante.

A iniciativa está se mostrando um grande sucesso, mensurado pelas quase dez mil cartas que as personagens Florinda, Florisbela e Tatan receberam até o final de setembro.

Sobre o autor

Frederico Manica tem 41 anos. É natural de Juiz de Fora (MG), reside em Porto Alegre há 21 anos e é autor da coleção infantojuvenil “As aventuras radicais da Turma da Florinda e da Florisbela”, composta de livros e audiolivros voltados para o público de 0 a 14 anos. Entre eles: “Florinda e Florisbela – Gêmeas iguais ou diferentes?”; “Tatan, vida de skatista”; “Popótamo Chorão” e “Amigante, a amiga gigante”, recentemente publicado.

A coleção também traz uma série de narrativas de personagens coadjuvantes. Está disponível gratuitamente no site: www.florindaeflorisbela.com.br.
A turma também está presente no Facebook, na Fan Page: www.facebook.com/florindaeflorisbela.

Pais e educadores encontram nestas obras uma literatura divertida e que vai além da contação de histórias e da formação de leitores. É também um instrumento incentivador ao conhecimento. Faz respeitar e refletir sobre a nossa responsabilidade social e ambiental.

Conforme o autor, a ideia é apoiar e dar suporte a ações que usem a literatura, mas que dialoguem com a realidade local e despertem o interesse pela leitura e pela escrita. “Estimula a criatividade e a capacidade de interpretação das crianças e adolescentes para um crescimento saudável de cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa, sustentável, e que vislumbre um futuro melhor para todos e para as gerações futuras”, enfatiza Manica.

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